Terminologia

Tópicos da tecnologia DRIC

Sabemos que você já conhece a DGA, seus benefícios e principais vantagens, mas queremos que você esteja ainda mais familiarizado com a tecnologia DRIC relacionado à esta arquitetura.

Assim, unimos esforços na elaboração deste guia, visando unicamente centralizar toda a documentação referente a terminologia, de forma bem prática, objetiva e coerente, garantindo que você esteja cada vez mais "por dentro" da DGA, a principal tecnologia da DRIC Inc.

Termos e Convenções

A interpretação correta deste guia requer o conhecimento de alguns termos e convenções específicos, descritos a seguir:

  • DGA - DRIC General Architecture® Conjunto de serviços, microsserviços e sistemas hospedados em um ambiente computacional. Parte deste sistema, é interligado em vários nós de processamento, o que proporciona ganhos evidentes na distribuição de processos, e consequentemente, no armazenamento e transmissão de dados.
  • VDE - Virtual DRIC Expansion® Módulo que traz diversos recursos e funções nativos e que estão presentes na DCA e DAC. A VDE traz consigo os módulos VSE – Virtual Storage Expansion e VBE – Virtual Bandwith Expansion. É a tecnologia da DRIC para expansão da capacidade de recursos lógicos. A VDE entrega uma abstração idealizada aos recursos que realmente estão disponíveis em um determinado ambiente.
  • VSE - Virtual Storage Expansion® Permitir maior densidade de dados, propondo simplificar a leitura em blocos, proporcionando a expansão virtual da capacidade de armazenamento de arquivos de texto, voz e imagem, por exemplo, sem qualquer tipo de upgrade de hardware.
  • VBE - Virtual Bandwith Expansion® É a tecnologia de expansão virtual de banda projetada pela DRIC, que é diretamente ligada a ACP, capaz de otimizar fluxos de dados até 5000% menores, ou seja, com a VBE é possível compartilhar dados com baixíssimo tempo de comutação.
  • DAC - DRIC Access Content® Serviço gerenciador de estado, que disponibiliza arquivos em formato DRIC (EBP) rapidamente, seja de forma manual ou automática. O Auto-Sync é um serviço de sincronização das estações ADP (architecture decoding proccess) que sempre estarão atualizadas com a última versão do EBP, após um certo intervalo de tempo.
  • IAC - Instant Access Content® Serviço gerenciador de estado, entregando rapidamente conteúdos de um EBP para o ADP, seja de forma manual ou automática. O Auto-Sync da DGA é um serviço de sincronização das estações ADP que sempre estarão atualizadas com a última versão do EBP, após um certo intervalo de tempo.
  • DCA - DRIC Computing Architecture® É uma arquitetura que oferece a oportunidade de armazenar e transmitir dados em tempo real entre sistemas. Por meio de um ambiente flexível, os módulos se relacionam uns com os outros como pares, com operações completas e capacidades de controle disponíveis para qualquer acesso permitido à plataforma.
  • ACP - Architecture Coding Process® Módulo responsável por codificar informações reduzindo ao máximo seu tamanho, preservando suas características de acordo com cada uma de suas aplicações. A ACP têm duas aplicações principais: a redução da largura de bandaexigida pelos sistemas de transmissão e a redução dos requisitos de armazenamento.
  • EBP - Encapsulated Bidimensional Package® Saída do processo de codificação. São produzidos quatro tipos de arquivos na criptografia e armazenamento ou transmitidos para descrição mais detalhada consistindo em: File Tree Reference, DRIC Code, Chave de Criptografia e Log.
  • ADP - Architechture Decoding Process® Mantém um dicionário de dados atualizado, com toda estrutura interna dos dados centralizados em um repositório, que pode ser local ou online.
  • OFR - Original File Recovery® É o módulo que corresponde à preservação, consistência e confiabilidade dos dados, ou seja, é a garantia de que nenhuma interferência externa corrompeu, comprometeu ou danificou os dados, além de garantir alta acessibilidade dos dados que residem em um EBP.
  • DSB - DRIC Service Bus® Fundamentalmente uma arquitetura, com um conjunto de regras e princípios para integração de diversas aplicações em uma infraestrutura semelhante a um barramento, tendo por premissa básica a acessibilidade entre diferentes aplicações, colocando uma camada de comunicação entre elas.
  • DISF - DRIC Interface Server Farm® Serve como o sistema que permite que os dispositivos clientes enviem dados para serem codificados.
  • DSPT - DRIC Seeds Persistence Tier® Camada que armazena branchs, branch node, master tree, file tree, file tree references, DRIC packages e todos os arquivos do processo de codificação / decodificação / enviadas / recebidas pelo cliente. DSPT é um dicionário de dados de "bits grandes", nos quais a codificação DRIC é usada para gerar uma Master Tree otimizada, para o processo em execução, que é, para o arquivo que está sendo codificado. o EBP® da DRIC é análogo aos algoritmos de redução (compactação) de tamanho dos arquivos.
  • Sistemas Terceiros. São integrados ao DISF®, por meio do DSB® para onde os dados serão enviados para codificação do EBP®.
  • Master Tree. Um dicionário de dados utilizado para codificação e decodificação de qualquer um dos tipos de arquivos já otimizados pela DGA. Ela é uma estrutura de diretórios, com bibliotecas e arquivos diversos, dentre eles .xml podendo conter até 600MB.
  • File Tree. A File Tree para um arquivo específico durante o processo de codificação tem overhead de aproximadamente 1% quando comparado ao input do processo de codificação.
  • File Tree Reference. Lista de IDs, que são usados para reconstrução da File Tree no final da decodificação.
  • Branchs. Parte da Master Tree ou File Tree e consiste de um ou vários Branch Nodes.
  • Branch Nodes. Único nó dentro de uma árvore com a identificação de um galho. Um Branch Node só pode ser desconsiderado da Master Tree quando os nodes codificados não podem ser de um mesmo branch.
  • DRIC Code. 12 caracteres (144 bits, 8 por caractere mais a sobrecarga), no formato .xml, que expressam toda a estrutura interna contida em uma Master Tree.
  • DRIC Image.Elemento de um DRIC Code, que consiste na representação visual de um bitstream, desenhado em círculos, em padrão de cores RGB, 4 tamanhos diferentes e 9 radiais diferentes criando um círculo único, cercado por três cadeados abertos ou fechados.
  • Bitstream. Conjunto de bytes, normalmente composto por 8 bits cada. Quando um bitstream é formatado e armazenado em um meio de armazenamento computacional, um arquivo de computador é criado.
  • Camadas. Blocos exibidos em uma DRIC Image para ajudar a focar e alinhar o reconhecimento visual do DRIC Code por um telefone celular, em variantes abertas (aberto para uso geral) ou bloqueadas (aberto apenas para usuários autorizados).
  • Chave de Criptografia. A chave de criptografia, com cerca de 256bits, é seu número gerado aleatoriamente, que é usado para inicializar um gerador de números pseudoaleatórios. A saída do gerador é usada para criptografar os dados sendo codificados no conceito de chave pública e chave privada.
  • Log. Varia com base nos eventos que ocorreram durante a codificação. Este campo não é necessário para o processo como um todo, é usado apenas para rastreabilidade do processo.